O Instituto-Geral de Perícias (IGP) do Rio Grande do Sul confirmou, nesta terça-feira, que a causa da morte do menino Guilherme da Silva Andrade foi asfixia mecânica por afogamento. Na tarde do último domingo, ele teria sido atacado por uma cobra quando estava no rio Teixeira, na localidade de Butiá Grande, em Ipiranga do Sul, Norte do Estado.
Conforme o IGP, o corpo do menino de 12 anos foi levado ao Posto Médico Legal de Passo Fundo na segunda-feira para a realização de exames. De acordo com o laudo da necropsia, foram encontrados sinais internos de asfixia e sinais específicos de afogamento. Também foi coletado um fragmento de pulmão para pesquisa de plâncton, exame confirmatório de afogamento. O instituto ainda destacou que os membros de Guilherme não apresentavam fraturas.
NOTA IGPSobre o falecimento de GUILHERME DA SILVA ANDRADE: o Instituto-Geral de Perícias esclarece que, no dia 1º de janeiro de 2018, o Posto Médico Legal de Passo Fundo recebeu o corpo de Guilherme da Silva Andrade para exames. De acordo com o Laudo de Necropsia, foram encontrados sinais internos de asfixia, além de sinais específicos de afogamento, os quais dão elementos para afirmar que a morte foi devido à ASFIXIA MECÂNICA POR AFOGAMENTO. Registra-se que os membros não apresentavam fraturas, bem como não há outras particularidades a serem mencionadas. Por fim, foi coletado um fragmento de pulmão para pesquisa de plâncton, exame confirmatório de afogamento.
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