Governador eleito com mais de 61% dos votos, José Ivo Sartori iniciou pouco depois das 19h30min deste domingo o seu primeiro discurso após a confirmação da vitória no pleito. Sartori começou dizendo que “a ficha ainda não havia caído” e fez um agradecimento ao aos apoiadores da campanha, especialmente ao senador Pedro Simon, e aos partidos que se aliaram a sua candidatura no segundo turno.
O novo governador pregou a união para encarar os desafios do Rio Grande do Sul e disse estar aberto a conversar com qualquer partido que esteja disposto a trabalhar em prol do Estado. “Ainda não caiu bem a ficha, mas já estou mais ou menos calculando o que vem pela frente. Nós queremos construir e toda ajuda que vier será aceita de bom grado. Por isso que quando nós falamos que o nosso partido era o Rio Grande do Sul era porque queríamos o que temos aqui hoje. Sempre disse que o nosso projeto era unir para somar e enfrentar todos os desafios do Rio Grande do Sul. Essa união tem que ser com a comunidade, com os partidos, com a população e com todos os municípios”, disse o governador eleito.
“A parada é difícil, é dura, mas temos que enfrentar com determinação e coragem. Vamos trabalhar, queremos fazer um projeto de estado e não de poder. Queremos um projeto de governo com seriedade e responsabilidade. Se a população nos escolheu para fazer as mudanças necessárias, nós vamos fazer sim. Isso não pode ser adiado, tudo precisará ser feito”, completou.
José Ivo Sartori ainda destacou o telefonema que recebeu de Tarso Genro logo após a confirmação da sua vitória e fez questão de dizer que não vê o petista como um inimigo político. “Nós disputamos o segundo turno com o governador Tarso Genro e o PT. Quero dizer que se em algum momento fomos muito ofensivos, não tenho receio de dizer que tivemos que ter atitude de responder. Mas fico gratificado também porque recebi uma ligação do Tarso cumprimentando pela eleição. Recebi como uma delicadeza importante e fiz ele ver que ficava engrandecido por essa postura e que ela não será diferente da nossa parte. Sempre acreditei que adversário não é inimigo e sempre acreditar que a política é para qualificar e não para desconstituir”, afirmou.
Para encerrar, Sartori falou sobre a formação do secretariado. Ele disse informações que surgirem sobre nomes serão apenas especulações e que só vai falar oficialmente sobre seus secretários a partir de dezembro. "Já vi alguns anunciando nomes. Nomes não vão existir, primeiro vamos organizar o que deve ser o Estado. Antes do dia 15 de dezembro não vai ter nenhum nome. Ninguém está autorizado a anunciar nenhum nome até lá, até porque nome anunciado e especulado algumas vezes é prejudicado. E essa situação eu não desejo para nenhuma pessoa".
O novo governador pregou a união para encarar os desafios do Rio Grande do Sul e disse estar aberto a conversar com qualquer partido que esteja disposto a trabalhar em prol do Estado. “Ainda não caiu bem a ficha, mas já estou mais ou menos calculando o que vem pela frente. Nós queremos construir e toda ajuda que vier será aceita de bom grado. Por isso que quando nós falamos que o nosso partido era o Rio Grande do Sul era porque queríamos o que temos aqui hoje. Sempre disse que o nosso projeto era unir para somar e enfrentar todos os desafios do Rio Grande do Sul. Essa união tem que ser com a comunidade, com os partidos, com a população e com todos os municípios”, disse o governador eleito.
“A parada é difícil, é dura, mas temos que enfrentar com determinação e coragem. Vamos trabalhar, queremos fazer um projeto de estado e não de poder. Queremos um projeto de governo com seriedade e responsabilidade. Se a população nos escolheu para fazer as mudanças necessárias, nós vamos fazer sim. Isso não pode ser adiado, tudo precisará ser feito”, completou.
José Ivo Sartori ainda destacou o telefonema que recebeu de Tarso Genro logo após a confirmação da sua vitória e fez questão de dizer que não vê o petista como um inimigo político. “Nós disputamos o segundo turno com o governador Tarso Genro e o PT. Quero dizer que se em algum momento fomos muito ofensivos, não tenho receio de dizer que tivemos que ter atitude de responder. Mas fico gratificado também porque recebi uma ligação do Tarso cumprimentando pela eleição. Recebi como uma delicadeza importante e fiz ele ver que ficava engrandecido por essa postura e que ela não será diferente da nossa parte. Sempre acreditei que adversário não é inimigo e sempre acreditar que a política é para qualificar e não para desconstituir”, afirmou.
Para encerrar, Sartori falou sobre a formação do secretariado. Ele disse informações que surgirem sobre nomes serão apenas especulações e que só vai falar oficialmente sobre seus secretários a partir de dezembro. "Já vi alguns anunciando nomes. Nomes não vão existir, primeiro vamos organizar o que deve ser o Estado. Antes do dia 15 de dezembro não vai ter nenhum nome. Ninguém está autorizado a anunciar nenhum nome até lá, até porque nome anunciado e especulado algumas vezes é prejudicado. E essa situação eu não desejo para nenhuma pessoa".
Fonte: Correio do Povo
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