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Pelo menos sete feridos em acidente de Passo Fundo podem receber alta nesta segunda-feira


Outros cinco permanecem internados em estado grave nos hospitais da cidade


Pelo menos sete feridos em acidente de Passo Fundo podem receber alta nesta segunda-feira Diogo Zanatta/Especial
Coletivo saiu da pista em uma curva da ERS-135Foto: Diogo Zanatta / Especial
Permanecem hospitalizados os 33 feridos do grave acidente que envolveu um ônibus de turismo em Passo Fundo, e deixou pelo menos quatros mortos. Pelo menos sete pacientes apresentaram melhora, sendo que um deve ser liberado até o final da manhã desta segunda-feira.
Internada na emergência do Hospital da Cidade, Rubia Segalim, 37 anos, de Nova Bassano, deve ser liberada ainda nesta manhã. Já Eveline Z. Giareta, 46 anos, e Paulo H. da Silva, 59 anos, ambos de Canela, e André Giareta, 30 anos, de Veranópolis, deixaram a emergência do Hospital São Vicente de Paulo, mas continuam internados em recuperação.
No mesmo hospital, outros seis pacientes devem receber alta nesta segunda-feira. Eles passam por reavaliação e, por estarem com estado de saúde estável, podem ser liberados nesta manhã. Os nomes destes pacientes não foram divulgados.
Ainda há cinco feridos em estado grave. Marlova Dartora e Iara Machado, na UTI do Hospital da Cidade, e Sérgio Lissani, Sidnei Mioranza e Kátia Farina na CTI do Hospital São Vicente de Paulo. Kátia é mãe do adolescente Bruno Farina, de 14 anos, que morreu no mesmo acidente.
Outros dois passageiros, João Neves Pain, 50 anos e Ana Cláudia Orlando, 26 anos, e a guia turística do coletivo, Maria Jurema Borges Vieira, 59 anos, também morreram no local.
Dois dos passageiros que estavam em estado estável no Hospital São Vicente de Paulo foram liberados: Gregori Ribeiro, 19 anos, e Lais Bressiani, 37 anos. Ambos são moradores de Veranópolis.
Abaixo, veja os nomes dos passageiros divulgados pela empresa Turis Prata e o estado de saúde confirmado com os respectivos hospitais:
Hospital São Vicente de Paulo:
Andre Giareta, 30 anos, Veranópolis - recuperação
Angeli Coser, 26 anos, Bento Gonçalves - estável
Claudia M. Timbola, 26 anos, Marau - estável
Eveline Z. Giareta, 46 anos, Canela - recuperação
Fernando Cappellari, 40 anos, Nova Prata - estável
Gabriela B. Vieira, 25 anos, Nova Prata - estável
Gilmara Rigon, 33 anos, Nova Prata - estável
Gregori Ribeiro, 19 anos, Veranópolis - estável
Katia Farina, 39 anos, Veranópolis - grave
Lais Bressiani, 37 anos, Veranópolis - estável
Maria da C. dos S. Ribeiro, 37 anos, Veranópolis- estável
Maristela Duz, 52 anos- estável
Marta Borges Vieira, 33 anos, Veranópolis - estável
Paulo H. da Silva, 59 anos, Canela - recuperação
Rafaela S. Vargas, 33 anos, Veranópolis - estável
Rafela S. da Silva, 19 anos, Canela - estável
Samuel Longhi, 31 anos, Veranópolis - estável
Vagner Barrea, 31 anos, Veranópolis - estável
Vagner W. Bernardi, 24 anos, Bento Gonçalves - estável
Valéria K. Mezaroba, 20 anos, Bento Gonçalves - estável
Sérgio Lissani, 53 anos, Nova Prata - grave
Sidnei Mioranza, 50 anos, Flores da Cunha - grave
Zaida de F. Souza, 50 anos, Canela - estável
Hospital da Cidade:
Andreia Vargas Zardo, 32 anos, Veranópolis - estável
Franciele Garda, 27 anos, Nova Prata - estável
Franciele Zanon, 22 anos, Nova Prata - estável
Iara Sanches Machado, 66 anos, Veranópolis- grave
Ortenila Santin Machado, 54 anos, Marau - estável
Tatiana M. Loch, 31 anos, Nova Prata - estável
Tatiane F. Ribeiro, 31 anos, Flores da Cunha - estável
Rubia Segalim, 37 anos, Nova Bassano - estável
Michele de Souza, 16 anos, Flores da Cunha - estável
Marlova Dartora, 32 anos, Veranópolis - grave

Confira mais fotos do acidente:



O acidente
O veículo, com placas de Nova Prata, caiu de um barranco, no km 2, que tem cerca 30 metros. Por se tratar de um local de difícil acesso, integrantes de um grupo de jipeiros teriam auxiliado na retirada dos feridos.
O motorista teria se perdido em uma curva, capotado e descido o barranco. O sargento Inédio Piccini, do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM) de Passo Fundo, disse que a curva em que o coletivo capotou é muito perigosa:
— É muito comum veículos grandes não conseguirem vencê-la. Este é um ponto também que não tem acostamento, o que dificulta ainda mais a situação. Há uma barreira de proteção na rodovia, mas parte dela foi quebrada devido à queda de um caminhão de combustível no mesmo local há poucos dias.

Fonte: Zero hora
Postado por Levi de Oliveira
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